sábado, 7 de novembro de 2009

Capítulo II – Sol, ferro e areia. Episódio I - De Volta Para Casa

“Em dias de sol a areia queima como lava ardente; Em dias de chuva as pessoas contemplam com a umidade em peles secas que imploravam por água; Em dias de guerra o tempo nunca passa; Em dias de paz não se sabe o que acontece, pois esses dias ainda não chegaram.”

Após saírem do Saloon, os dois forasteiros saem vagando pelas areias desertas do oeste, mas dessa vez com um rumo: Voltar para casa.

Os dias parecem maiores, a água parece acabar mais rápido, os cavalos parecem mais lentos debaixo desse intenso calor solar.

Minutos, horas, dias, semanas e não se sabe mais o que está passando, apenas sabe-se o quanto é bom estar de volta em casa, como já diziam Carter e Cole. Santa Fé ó Santa Fé.

Jake Cole – Lar doce lar!

James Carter – É. Esse lugar não muda nunca.

Jake Cole – Quer ir para algum lugar James?

James Carter – Nenhum específico. Não costumo decidir a aonde vou.

Jake Cole – Então tenho uma idéia, vamos para casa.

James Carter – Onde fica?

Jake Cole – Do outro lado da cidade.

James Carter – Ótimo ein Jake? Chegaremos só de noite...

Sendo assim, partem em direção a casa de Jake Cole. Viagens e mais viagens até que a escuridão toma o lugar na cena com o cair da noite. Mas algo não está certo. A rua pela qual os dois cavalgam está escura com exceção de seu final, bem claro, iluminado por diversas tochas ardendo em chamas que estão na rua à esquerda. Sem saber o que se passa, vão até lá e observam uma espécie de rebelião, pessoas atirando tochas na prefeitura e roubando algumas casas, incendiando outras.

James Carter – Jake, onde é a sua casa? Precisamos protegê-la!

Jake Cole – Acalme-se James, não tem nada lá que precisa ser salvo, temos problemas maiores aqui!

James Carter – quais?

Jake Cole – Rebeliões como está resultam no aparecimento de apenas uma coisa: A Cavalaria.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Episódio IV – Beba o quanto puder, pois é sua última vez

“Na visão de alguns não é certo mexer com quem está quieto, na visão de outros quem está quieto fez alguma coisa errada. Na visão de Jake Cole, estar queiro é o melhor que você faz quando não que uma bala entre os dentes.”

Kingman, Arizona.

Enquanto James Carter procurava vender o cavalo selvagem, Cole aguardava na frente do Saloon e então resolve entrar. De modo discreto, ele chega ao balcão e diz:

Jake Cole – Ei você, me dê um pouco de whisky.
Balconista – Qualquer um senhor?
Jake Cole – Não, o mais forte que você tiver, eu pagarei na saída quando meu parceiro voltar com o dinheiro
Balconista – Certo senhor. Aqui está sua bebida. Você não é daqui, é?
Jake Cole – Não, sou de Santa Fé
Balconista – Tenho alguns parentes lá! O que você faz lá?
Jake Cole – Sou caçador de recompensas

Apenas ouve-se uma voz do fundo do Saloon dizendo para Jake:

Slade Dale – Haha, essa é a ironia do mundo – Todas as atenções se voltam para Dale – O sujeito não tem nem dinheiro para um Whisky e se diz caçador de recompensas?

Apenas ouvindo risadas ao fundo, Cole fica quieto olhando para frente tomando seu Whisky.

Slade Dale – Vamos lá! É assim que fazem em Santa Fé? Bebem todos até os que não podem pagar? Haha

Apenas ouvindo risadas e mais risadas, Cole permanece quieto.

Slade Dale – Por aqui as coisas não são assim, “caçador de recompensas”, só bebe quem pode! Quem tem o poder e olhe, eu tenho o tanto de Whisky que eu quiser tomar e engolir!

Levantando rapidamente e muito nervoso, Jake Cole diz:

Jake Cole – Cale essa maldita boca, bastardo. Senão a única coisa que vai engolir será uma bala e tomar o sangue de sua boca!
Slade Dale – Ficou nervoso forasteiro? Porque não bebe um pouco para relaxar? Ah é, você não pode!
Jake Cole – Eu avisei

Jake Cole saca seus revolveres, aponta para Dale e na hora de atirar pula atrás do balcão, enquanto dois homens de Dale derrubam algumas mesas como proteção e começam a atirar, enquanto Cole apenas ficava abaixado atrás do balcão.

Balconista – O que está fazendo?
Jake Cole – Tem um revolver?
Balconista – Tenho, mas não vou entrar nessa loucura!
Jake Cole – Não é para você, idiota. Dê-me logo isso – pegando o revolver – Eu estou sem balas

Cole Se levanta atirando em um dos homens de Dale, o que só fez o tiroteio aumentar, mas dessa vez, haviam tiros dos dois lados, mas por um instante eles se silenciam, para carregar seus revolveres e analisar a situação do inimigo. Enquanto isso, James Carter abre a porta do Saloon e chega dizendo:

James Carter – Consegui vender o cavalo Jak... Argh! – James Carter cai com uma das pernas sangrando – Que diabos está acontecendo aqui?
Jake Cole – Esconda-se atrás de uma das mesas, a briga é nossa
James Carter – Nossa? Quem é o alvo? – Pergunta enquanto se rasteja rapidamente para traz de uma mesa
Jake Cole – Aqueles dois de branco.
James Carter – A briga é sua Jake, não consigo mover a perna. Tome, pegue isso – joga a espingarda – O tiro disso atravessa qualquer mesa
Jake Cole – É o que vamos ver.

Atirado nas duas mesas, onde estavam o capanga e Slade Dale, onde de repente um silêncio constante aparece e Cole vai até as mesas ver o resultado.
Passa pela primeira mesa, onde estava o capanga e via seu rim no chão...
Chegando a segunda mesa encontrou Dale se retorcendo ainda vivo.

Slade Dale – Por favor, me deixe viver, me deixe em paz! Eu lhe pago o quanto você quiser, é só me dizer seu preço – Diz vagarosamente, sentindo a morte cada vez mais perto.
Jake Cole – Você fala de mais – Atira entre os dentes de Dale, que pode engolir a bala e beber de seu sangue
James Carter – Vamos Jake, me ajude a levantar e vamos embora.
Jake Cole – Ainda não James, tenho que beber o meu Whisky.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Episódio V – Não mexa no chapéu.

“Todos precisam beber, todos precisam de dinheiro, todos precisam de armas, todos têm sua honra, todos têm um diferencial e o que James Carter não tem, é paciência.”


Jake Cole – Preciso beber alguma coisa...

James Carter – Eu também... Vou trocar esse cavalo por armas e algum dinheiro para bebermos. Mas já vá pedindo nossas bebidas.

Como proposto por Carter, Jake vai ao Saloon e ele, vender o cavalo. Quando chega em um estabelecimento, para e apenas observa seu redor, pensando já ter estado ali. Logo para de pensar e vai ao dono do estabelecimento.

James Carter – Ei você, eu quero vender um cavalo, provavelmente selvagem, era de índios

Owen Scott– Cavalo indígena ein? Prazer, Owen Scott

James Carter – James Carter

Owen Scott – Quanto quer pelo cavalo?

James Carter – Quero apenas algumas balas de revolver, uma espingarda e dinheiro suficiente para dois Whiskys

Owen Scott – Certo. Vou pegar as balas e sua espingarda, mas já fique com o dinheiro


James Carter vai para um dos cantos do lugar e continua a observá-lo com o chapéu baixo, cobrindo seu rosto enquanto contava o dinheiro, mas foi logo interrompido.

Michael Steve – Ei forasteiro, não deveria conta o seu dinheiro dessa maneira por aqui

Carter permanece em silêncio e continua a contar o dinheiro.

Michael Steve – Ei forasteiro, estou falando com você! Olhe para mim quando eu estiver falando com você! – disse levantando o chapéu de James.

James Carter – Não mexa no chapéu.

Michael Steve – Então quer dizer que você fala? – Joga o chapéu no chão

James Carter da um soco na cara de Michael Steve que o faz cair em sangue e cuspindo ele diz a Carter:

Michael Steve – Vou te pegar seu desgraç... – James Carter pisa em sua cabeça – Ahh pare maldito!

James Carter – Não mexa no chapéu – chutando a cabeça de Steve, fazendo-o desmaiar.

Owen Scott volta ao estabelecimento e assustado diz:

Owen Scott – Aqui estão as balas e a... Meu Deus! O que aconteceu aqui?

James Carter – Apenas um estranho querendo um chapéu. Dê-me a arma e as balas, o cavalo já está lá fora.

Owen Scott – Obrigado – Diz gaguejando

James Carter – Foi um prazer.


James Carter sai do estabelecimento com seu chapéu na cabeça, balas e dinheiro no bolso e espingarda nas costas, indo em direção ao Saloon.

Episódio IV – Sobreviva para contar suas histórias

“Lobos matam para sobreviver, Índios matam para se proteger, cowboys lutam para depois contarem suas histórias, mas entre a sobrevivência e a proteção, existem duas leis chamadas James Carter e Jake Cole”

James Carter – Quantos são os lobos?

Jake Cole – Parecem ser 5, mas não sei se tem mais dentro da caverna

James Carter – Não são tantos, mas se matarmos os lobos, os índios vão ouvir e mais do que nunca querer nos matar, eles protegem muito os animais

Jake Cole – Agora isso não importa! Quantas balas você tem? Rápido!

James Carter – 4. Cuide dos Lobos que eu pego os índios

Jake Cole - Mas eu tenho mais balas que você

James Carter – Cuide dos lobos!

James Carter sai correndo em direção aos índios, que andavam devagar ainda a procura dos dois. Carter chega por traz do último do bando e o derruba de seu cavalo. Quando os outros se viram, Carter atira em quatro deles, que morrem lentamente com balas no estômago. Carter pega um arco e flecha no chão e atira no líder dos índios que estava mais a frente, mas enquanto faltava um índio, o que James Carter derrubou do cavalo. Sem que James o veja, ele se levanta e aponta o arco e flecha para a cabeça do forasteiro e dentro de instantes só se vê sangue derramado e a voz de Jake Cole dizendo:



Jake Cole – Sorte sua que eu tinha mais balas que você James, senão esse índio te mataria

James Carter – Belo tiro Jake, só senti o sangue da cabeça do índio nas minhas costas

Jake Cole – He he, é o que fazem os amigos

James Carter – Diga isso ao índio... Quantas balas você tinha?

Jake Cole – 6... Vamos lá James, encontrar alguma cidade e tomar uns whiskys

James Carter – Certo

Os dois pegam seus cavalos e cavalgam em direção a Kingman, uma cidade próxima, levando apenas o cavalo que James pegou do Índio. Chegando a cidade, os dois descem em um Saloon.

domingo, 28 de junho de 2009

Episódio III – Entre a morte e a bala


“índios protegem seus códigos de honra até o fim, lutando pelo que sempre acreditaram. Até que um dia, esta luta era contra dois forasteiros diferentes... Até que ponto honraria seu código?”

Os índios vinham a toda velocidade e eram muitos, seria impossível Carter e Cole matarem todos a balas. Então montam em seus cavalos e começam a fugir. Só se conseguia ver a areia do deserto subir e ouvir as cavalgadas com alguns tiros. Carter Acerta um tiro na pata do primeiro cavalo do “exercito” indígena, que cai e derruba vários outros que vinham atrás, já Jake Cole atirava diretamente nos índios, pois seu gatilho era um dos mais rápidos que já passou por aqui...

Jake Cole – Droga! Já derrubamos um monte, mas eles são muitos
James Carter – Rápido, vamos para perto daquelas montanhas. Eu tenho um plano
Os dois seguem para a cadeia montanhosa do Arizona, não havia muitas opções para armadilhas, porém muitos esconderijos
Jake Cole – Qual seu plano James?
James Carter – Vamos entrar em uma dessas cavernas, então esperamos os índios partirem e os surpreendemos numa emboscada
Jake Cole – Certo. Olhe, está parece boa

Os dois entram na caverna apontada por Cole e aguardam lá um tempo em torno de 30 minutos. Os índios como não tinham muito conhecimento das montanhas, não conseguem encontrar os forasteiros, mas procuravam insistentemente para honrar seu código. Mais um tempo se passou e os índios resolveram ir embora. Ao observar a situação, James Carter diz:

James Carter – Demos sorte Jake, os índios estão recuando, em breve poderemos sair... Só não faça barulho
Jake Cole – Quanto à sorte e ao barulho acho que não será bem assim James
James Carter – O que?
Jake Cole – Olhe só, são lobos! Vou matar todos eles
James Carter – Espere! Se atirar os índios irão nos ouvir
Jake Cole – Merda James, ou somos atacados por lobos ou por índios!
James Carter – Acalme-se Jake, na pior das hipóteses seremos atacados pelos dois e não sobraram muitas balas
Jake Cole – Pense rápido! Os lobos estão se aproximando!

Continua

terça-feira, 23 de junho de 2009

Episódio II – Auto-estrada para morte


“Há lugares em que tudo que se possa imaginar é real, fantasmas e espíritos são apenas civis. Há lugares em que é fácil caçar uma lenda. Há lugares que você é prisioneiro de seu destino. Há lugares que a pena de morte não é a pior das condenações. Todos esses lugares chegam a um só lugar, Arizona”

Novo México, 5 anos atrás
Após receber a missão de capturar o famoso bandido Django, Jake Cole cavalga em direção a cadeia montanhosa após o deserto do Arizona, onde dizem estar Django. Após horas cavalgando, Cole pára em um vilarejo indígena para que ele e seu cavalo pudessem descansar. Os índios inicialmente o dão água e o deixam descansar em uma de suas ocas. Pouco tempo depois, Cole decide que já é hora de partir, sai da oca, olha seu redor e pergunta para um dos índios:
Jake Cole – onde está meu cavalo?
Índio – Você não irá vê-lo, forasteiro. Já sabemos do seu plano de resgate
Mais dois índios se aproximam apontando suas lanças para Cole.
Jake Cole – Do que vocês estão falando?
Índio – não se faça de idiota, seu amigo forasteiro será sacrificado e entregado aos Deuses!
Jake Cole – eu não sei do que vocês estão falando!
Índio – Calado! Peguem ele
Jake Cole saca suas duas armas e rapidamente atira nos três índios. Esconde os corpos dentro da oca e começa a pensar:
Jake Cole - preciso achar o meu cavalo e descobrir quem é esse tal forasteiro.
Com muita cautela, Jake Cole se aproxima do centro da aldeia sem ser visto e repara que há um grande número de índios em volta de uma tora em chamas. Com muita dificuldade para ver o que há na tora, Cole repara que a um homem lá, com chapéu e um papel enrolado em seu bolso, que parecia com os mandatos que a polícia de Santa Fé mandava para alguém ser caçado vivo ou morto. Cole vê todos os cavalos da aldeia amarados a um tronco e os solta, menos dois dos cavalos, o seu e um outro qualquer. Em seguida, bate nos cavalos com a corda que os prendia fazendo com que os mesmos saíssem correndo em velocidade.
Os índios que estavam ao redor da tora em chamas correm atrás dos cavalos e Cole vai até o tal homem, desamarrando-o e dizendo:
Jake Cole - quem é você forasteiro?
James Carter – James Carter. Você não parece ser daqui. Quem é você e porque está me soltando?
Jake Cole – Sou Jake Cole, não sou daqui mesmo e tenho algumas perguntas a fazer
Após James Carter conseguir se soltar, os dois correm em direção aos cavalos e fogem da aldeia. Um pouco mais a frente, param e começam a conversar
Jake Cole – Que mandato é esse no seu bolso?
James Carter – Não é um mandato, são as coordenadas do vilarejo de Hangar, onde acredito estarem todas as grandes lendas que já passaram pelo planeta
Jake Cole – como você conseguiu essas coordenadas?
James Carter – É uma longa história, mas é por isso que eu estava preso no vilarejo indígena... Espere, ouviu esse barulho?
Jake Cole – Que barulho?
James Carter – Parecem cavalgadas
Os dois olham para traz e vêem toda a tribo indígena vindo em sua direção.

Continua

terça-feira, 19 de maio de 2009

Capítulo I, Episódio I - Estradas Da Vida


“Do futuro para o passado.
Sabendo dos boatos de que o velho oeste foi criado em cima de lendas e que as lendas são uma forma de contar as historia do velho oeste, um forasteiro o cruza de ponta a ponta com seu cavalo negro, caçando as lendas do oeste.
Seu nome?”
“James Carter”


Santa Fé, 1862
Suportando o calor do sol e observando a imensidão do deserto, não tinha muitas companhias... Apenas seu cavalo e alguns urubus que aguardavam um próximo fim.
Após anos caçando lendas por diversos pontos do Texas e Califórnia, James Carter chega ao lugar onde todas as lendas são verdadeiras, Santa Fé. Cavalgando pela cidade, Carter avista um Saloon, deixa seu cavalo na porta e entra.
Com cara de poucos amigos, Carter senta na frente do balcão e pede apenas um whisky. Dois homens ao seu lado conversavam sobre as execuções que aconteceriam ao pôr-do-sol, quando um dos dois diz:
Primeiro Homem - Hoje o dia vai ser bom! Veremos o enforcamento de Jake Cole, que assaltou um banco na semana passada...
Segundo Homem – eu soube que foi uma cilada para Cole, mas nada certo.
As falas dos dois homens chamam a atenção de James Carter, tanto a do primeiro como principalmente a do segundo.
Carter Joga uns trocados no balcão e sai rapidamente do Saloon, monta em seu cavalo e vai ao banco onde Jake Cole fez o suposto assalto, pensando:
James Carter – Agora vou tirar essa historia a limpo.
Quando chega ao banco, Carter se depara com uma porta arrombada, quebrada em pedaços e pensa:
James Carter – Vejo que aquele homem tinha razão, não foi Jake, ele não faria um trabalho tão porco... Ignorantes
Carter monta seu cavalo e vai rapidamente ao centro de Santa Fé, onde estava acontecendo o enforcamento de Cole.
Como Xerife, junto a quatro policiais, Bill Clanton diz:
Bill Clanton – Como Xerife de Santa Fé, Declaro o enforcamento de Jake Cole por assalto a mão armada, ao banco central de Santa Fé. Executem-no.
Carter Chega cavalgando em grande velocidade dizendo:
James Carter – Não haverá enforcamento hoje Bill – e atira na corda que estava no pescoço de Cole e em seguida joga um revolver para o mesmo, que o pega e rapidamente atira nos quatro policiais, monta no cavalo de Carter e fogem.
Após algumas horas, eles param em Madrid, Califórnia e entram num Saloon para conversar melhor.
Jake Cole – Porque fez isso James? Como chegou a Santa Fé?
James Carter – Eu estava apenas tomando um whisky quando ouvi dois homens falarem de seu enforcamento... Bem, agora estamos kits.